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Perfil de um formando

O Scouting é um mundo de homens? Desengane-se quem pensa que sim.

Márcia Filipa Ávidos Coelho é uma fervorosa adepta de futebol e apostou na Formação de Scouting.

Surpreendidos? Nós não…

A Márcia detém uma Licenciatura em Solicitadoria, e apesar de não constar no seu palmarés nenhuma prática desportiva, cresceu ao ver futebol e a ouvir as muitas e interessantes histórias do seu avó, guarda-redes do Clube Desportivo Trofense na década de 60.

Nesta peça tentamos conhecer um pouco mais as motivações da Márcia e mostrar que o Scouting não é só para homens.

 

Como surgiu o gosto pelo Scouting?
O gosto pelo Scouting surgiu uma vez que desde criança sempre assisti a jogos de futebol com a família, nomeadamente com o meu pai e com o meu avô, este ultimo chegou a jogar como guarda redes. A um certo momento comecei a interessar-me mais pela análise de jogo e individual e daí resultou o querer saber mais sobre essa área.

Porquê esta aposta no Scouting?
Antes de mais porque é uma área em expansão.
O Scouting não só é indispensável para a boa organização de um clube como para análise e prospecção de jovens promessas.
No meu caso e uma vez que possuo uma licenciatura no ramo do direito esta formação torna-se um complemento para um dia mais tarde poder ingressar numa empresa, num escritório ou num clube ajudando na gestão, assessoria e prospecção de jogadores.

O que a motivou a inscrever no Nível I?

Acima de tudo o gosto pelo futebol e a mais valia curricular daí resultante.

 
Acredita que o Scouting é uma boa alternativa profissional, tendo em conta as necessidades dos clubes, sociedades desportivas e agências de intermediários?
Sim. Em Portugal ainda é um mercado em expansão comparado com outros campeonatos europeus mas penso que num futuro próximo a totalidade dos clubes profissionais terão o seu próprio Departamento de Scouting e Observação.

Acredita que o mercado está “preparado” a receber mulheres nesta área?
Acredito que sim. Apesar de ultimamente já se ouvir falar mais em mulheres no mundo do futebol, nomeadamente portuguesas como a Helena Costa e Mónica Jorge, penso que o mercado está preparado para receber mulheres na área do Scouting e Observação, assim como os homens, pois um bom profissional não se mede pelo género.

 
 
 
“Não é fácil ingressar num mundo em que o mesmo é constituído basicamente por homens. Desde logo foi um desafio a inscrição na formação. Sabia que à partida seria a única mulher a frequentar a mesma. E assim foi” Resposta da Márcia quando interrogada sobre se o género seria um desafio.


Como classifica esta experiência da Formação?
Muito boa. Não só  nível de aprendizagem como a nível pessoal. Adquiri conhecimento técnico e especifico que fará a diferença de futuro. Por muito que pensemos saber sobre a matéria há sempre algo que nos “escapa”.

Frequentou o formato Intensivo, como avaliarias o espaço de networking criado?
Relativamente ao espaço de networking criado penso que este ponto se torna fundamental para  partilha de experiências, ideias e contactos entre formandos. É claro que nem todos têm as mesmas ambições nem objectivos, mas penso que tanto a nível de interacção formando/formando e/ou formando/formador o resultado foi óptimo pois durante a mesma foi possível a troca de ideias e informações entre ambos.

O que acha dos formadores?
Ambos os formadores possuem bastante experiência na área e são pessoas que lidam diariamente com o mundo do futebol. Isso é extremamente importante uma vez que desta forma estes transmitem as suas experiências e o vasto conhecimento que detêm.

Outro ponto que gostaria de destacar é o facto de, sendo eu mulher, nunca me sentir “a mais” durante toda a formação. Tanto formadores como os meus colegas de formação sempre me trataram de igual modo. De certa forma isso ajuda bastante pois é criada uma ligação e um certo à vontade para poder expressar as minhas opiniões.

Recomenda as formações?
Sim claro. Não só pela qualidade e conhecimento transmitidos pelos excelentes formadores como pelas condições da formação em geral. São formações que considero fundamentais para quem quer seguir carreira na área do futebol.
 


No futebol, como no desporto em geral, não pode haver lugar a discriminações. Precisamos de mais pessoas como a Márcia, precisamos de perceber que o futebol é de quem dele gosta e não apenas de alguns.

Nós, na QUEST, optamos por ser integrativos, pelo que a Márcia representa a visão que temos para o desporto em geral.
Não é vanguardismo, é pura justiça.

Por isso, convidamos todos a inscreverem-se na próxima formação de Scouting Nível I – Prospeção e Observação, que se realizará em Braga.

 

 

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